Close Menu
    Últimas

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Sindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito FederalSindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    • O SINDSER
      • Nossa História
      • Diretoria do SINDSER
      • Jurídico
      • Fale Conosco
    • Notícias e Artigos
      • Notícias
      • Destaque
      • Deu na Imprensa
      • Mundo do Trabalho
      • O que rola na web
    • Convênios
    • Informativos
    • Mídias
      • Galeria de Fotos
      • Galeria de Vídeos
    • Institucional
      • Categoria
      • Delegado Sindical
      • Filiação
      • Assédio Moral
      • Jurídico
    • FILIE-SE AO SINDSER
    • Contato
    Sindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito FederalSindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    Home»Notícias e Artigos»Destaque»Após marcha em São Paulo, centrais esperam resposta do governo
    Destaque

    Após marcha em São Paulo, centrais esperam resposta do governo

    abr 10, 2014Updated:set 5, 2021
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email Telegram WhatsApp Copy Link

    Para CUT, manifestação é recado a ‘todos que disputam eleição’ ao cobrar comprometimento com agenda trabalhista. Segundo organizadores, 40 mil pessoas participaram

    MARCHA Seis centrais sindicais organizaram a marcha, que saiu da Praça da Sé e foi até a Avenida Paulista (Mauricio Morais/Sindicato dos Bancários)
    MARCHA
    Seis centrais sindicais organizaram a marcha, que saiu da Praça da Sé e foi até a Avenida Paulista
    (Mauricio Morais/Sindicato dos Bancários)

     

    São Paulo – Depois de avaliar positivamente a marcha realizada da manhã até o início da tarde de hoje (9) em São Paulo, as centrais sindicais aguardam respostas do Executivo e Legislativo para a chamada agenda sindical. Os dirigentes também ressaltaram a união entre as entidades, em um momento pré-eleitoral. Segundo os organizadores, aproximadamente 40 mil pessoas participaram da manifestação.

    As estimativas variavam – a PM chegou a falar em 6 mil a 10 mil pessoas –, mas a certa altura da manifestação era possível perceber que, enquanto parte dos participantes já havia chegado na avenida Paulista, destino final da marcha, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio estava tomada e ainda havia trabalhadores saindo do ponto de partida, a Praça da Sé, no centro. O trajeto total era de aproximadamente quatro quilômetros. Organizada por seis centrais – CGTB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT – e movimentos sociais, a passeata reuniu pessoas de diferentes regiões e categorias, como bancários, metalúrgicos, trabalhadores da construção civil, químicos, professores, profissionais da saúde, servidores públicos, além de movimentos dos sem-terra e sem-teto.

    As centrais fizeram críticas à cobertura dada pela imprensa às atividades dos sindicatos. “Há uma tentativa, por parte da mídia nacional, de desconstrução da importância que o movimento sindical tem para o nosso país. E o que mostramos hoje, com a marcha, é exatamente o contrário”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas. Para ele, apesar de não ter caráter partidário, “a manifestação cobrou daqueles que disputarão as eleições deste ano comprometimento com a agenda sindical”.

    A marcha transcorreu de forma pacífica. Os sindicalistas aguardam agora uma data para a entrega do documento à presidenta Dilma Rousseff. “O que nós vimos hoje foi uma mistura de cores e ideologias, das diferentes centrais, que demonstrou a unidade da classe trabalhadora no Brasil e sua capacidade de enfrentamento”, disse o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.

    “Esse ato é destaque para o conjunto de atividades que as centrais vêm desenvolvendo ao longo dos anos. O Lula nos deixou várias marcas sociais positivas, mas a Dilma ainda está distante do movimento sindical. Com força, vamos sensibilizar a presidenta a atender às reivindicações”, acrescentou o presidente da UGT, Ricardo Patah.

    A pauta trabalhista foi aprovada, originalmente, em 2010, durante encontro no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Foi entregue aos então candidatos à Presidência da República. Mas pouco avançou até agora, segundo avaliação das centrais, que também reclamam de menor proximidade do atual governo com os movimentos sociais.

    O documento inclui igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, fim do fator previdenciário, manutenção da política de valorização do salário mínimo, correção da tabela do Imposto de Renda, distribuição de 10% do PIB para a educação e 10% do orçamento da União para a saúde, estão outros itens. As centrais também pedem adoção, pelo país, das convenções 151 (direito de greve e negociação coletiva no setor público) e 158 (contra a demissão imotivada) da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

    Uma preocupação imediata refere-se ao Projeto de Lei 4.330, do deputado e empresário Sandro Mabel (PMDB-GO), sobre terceirização. As centrais querem o arquivamento da proposta para retomar as negociações. Já a Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta o PL 4.330 como uma das prioridades na agenda legislativa deste ano. Os sindicalistas avaliam que após as eleições a bancada empresarial na Câmara voltará a carga pela aprovação do projeto. Eles também querem compromisso, por parte de governo e candidatos, de que a política do salário mínimo, com reajustes anuais, será preservada.

    por Viviane Claudino

    Fonte: Rede Brasil Atual

     

     

     

      https://credit-n.ru/order/zaim-finterra.html https://credit-n.ru/order/kreditnye-karty-alfa-bank-perekrestok-card.html https://credit-n.ru/offer/kreditnye-karty-renescans-kredit.html

    payday loans are short-term loans for small amounts of money https://zp-pdl.com payday loans online
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email

    Relacionados

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025
    SINDSER - Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    FILIE-SE AO SINDSER
    Veja também
    Destaque
    Destaque

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do…

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025

    Entidades criticam o avanço de contratação de temporários no serviço público

    maio 23, 2025
    Setor de Diversões Sul (Conic) - Ed. Venâncio V, Loja 20, Brasília / DF, CEP 70.282-904
    Sobre
    Sobre

    A história de combatividade do SINDSER começou a ser construída quando os trabalhadores do Governo do Distrito Federal (GDF) resolveram dar um basta na exploração, nas péssimas condições de trabalho e nos salários miseráveis que recebiam.

    Veja Mais

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.