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    Trabalhadores sem terra vão às manifestações em apoio aos servidores do GDF

    jan 21, 2015Updated:set 5, 2021
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    Trabalhadores sem terra vão às manifestações em apoio aos servidores do GDF

    A Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) vem manifestando na prática solidariedade aos servidores distritais e trabalhadores terceirizados, que vivem sérios problemas com atraso de pagamentos e benefícios, além de ataques a direitos e medidas arbitrárias do GDF.

    Centenas de sem terra participam das manifestações em defesa dos servidores porque entendem que suas próprias reivindicações por legalização de assentamentos e a reforma agrária, com melhorias nas condições de vida e trabalho, dependem da unidade de trabalhadores urbanos e rurais, públicos e privados.

    A FNL é uma organização fundada no início de 2014 e que já conta com milhares de trabalhadores sem terra organizados em diversos estados do Brasil. Tendo entre suas lideranças o militante José Rainha Júnior (ex-dirigente e um dos fundadores do MST), a FNL conta ainda com apoio de diversas entidades sindicais que representam os trabalhadores do campo e os agricultores familiares na luta pela reforma agrária.

    Em apoio aos servidores do Distrito Federal, José Rainha destaca a importância da solidariedade de classe e da união entre campo e cidade para a construção de um país mais justo e igualitário.

    CUT BRASÍLIA – O que é a FNL?
    JOSÉ RAINHA – A Frente Nacional de Luta do Campo e da Cidade é um movimento social criado por parte dos trabalhadores rurais sem terra e outros movimentos sociais que agregam campo e cidade.

    CUT – Como e quando surgiu?
    RAINHA – Surgiu no início de 2014 quando chegamos junto ao Sindicato dos Agricultores Familiares e à Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais – CONAFER e decidimos criar essa organização do campo.

    CUT – Atualmente, quantos trabalhadores em acampamento a FNL possui?
    RAINHA – Em São Paulo, temos mais de 5 mil famílias de trabalhadores sem terra acampados. Nos 16 estados em que estamos organizados, somamos mais de 20 mil.

    CUT – Onde estão esses acampamentos?
    RAINHA – Os acampamentos estão no estado de São Paulo, Distrito Federal e entorno, Goiás, Minas Gerais e hoje fortemente na região Nordeste.

    CUT – Por que a FNL se solidarizou ao movimento dos servidores públicos do Distrito Federal?
    RAINHA – Para a Frente Nacional de Luta, é importantíssimo apoiar a causa dos trabalhadores da cidade, especialmente os servidores do GDF. É a solidariedade de classe que torna possível avançar, tanto na luta da cidade quanto na luta pela reforma agrária, porque a reforma agrária nunca avançará de fato se não houver participação urbana.

    CUT – Qual a importância da unidade entre trabalhadores do campo e da cidade?
    RAINHA – Sem a unidade, nós nunca vamos fazer a transformação. Sem uma central sindical combativa igual à CUT, exemplo aqui no Distrito Federal, também é difícil mudar. É preciso unir as lutas, campo e cidade, se quisermos fazer a reforma agrária, se quisermos transformar essa sociedade e construir o socialismo no país.

    CUT – Qual avaliação a FNL faz da postura do GDF?
    RAINHA – Nós achamos absurdo quando não respeitam o direito dos trabalhadores. É como o latifúndio, que nega a terra e ainda assassina os trabalhadores. Essa postura é a mesma coisa, é preciso respeitar um direito legítimo que a classe trabalhadora tem, mas o que tem acontecido é um total desrespeito aos servidores.

    CUT – Quanto à pauta de luta dos trabalhadores sem terra, quais são os principais pontos?
    RAINHA – A reforma agrária. Nós queremos a democratização da terra, acesso a ela para trabalhar. Respeito aos indígenas e aos quilombolas. Sem uma distribuição de terra justa, humana, é impossível chamar um país de democrático.

    CUT – Vocês avaliam que essa pauta pode avançar com Kátia Abreu no Ministério da Agricultura?
    RAINHA – Com a Kátia Abreu na agricultura nada se avança, nem o Ministério da Agricultura. Agora, eu queria dizer que a grande responsável por não fazer a reforma agrária não é a Kátia Abreu; a grande responsável é a presidenta Dilma que colocou ela lá, dando um aval para o agronegócio, para o latifundiário e nada para a reforma agrária, tratou a pauta com descaso. A Kátia Abreu lá é um tapa na cara para os movimentos sociais, na luta pela dignidade e pela reforma agrária.

    CUT- Qual a dinâmica que a FNL vai adotar para garantir o atendimento da pauta de reivindicações?
    RAINHA – Luta e Luta. Unir o campo e a cidade, fortalecer os movimentos sociais, com a Central Única dos Trabalhadores e o Partido dos Trabalhadores, aquele que, na sua origem, nasceu pra enfrentar os patrões, promover a reforma agrária e construir o socialismo. Só tem um jeito de nós mudarmos essa realidade, que é juntar as forças dos lutadores do povo. Tem muita gente descontente com esse governo e nós queremos juntar as forças.

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