A organização dos trabalhadores sempre incomodou as elites brasileiras


Há poucos mais de cem anos o Brasil deixou de ser um país de escravos. Acabou a escravidão, mas não acabou a exploração. A classe trabalhadora começou a se organizar em sindicatos graças aos europeus que vieram para o Brasil durante a 1ª e a 2ª guerras mundiais. Lá eles já tinham a experiência de lutar por seus direitos. Assim aconteceram as primeiras greves no Brasil: a dos chapeleiros, dos gráficos, entre outras. Todas elas reprimidas pelos barões da época e com o apoio de sempre: a mídia.

Hoje, a situação não é diferente. A grande imprensa: jornais, revistas semanais e televisões atacam os trabalhadores de forma impiedosa, pois representam os interesses do capital. Para isso, precisam atacar suas organizações.

Nesta semana, a revista Isto É, Edição 2238 ataca a ISP – Internacional do Serviço Público, entidade criada em 1907, com escritórios em 18 países, inclusive no Brasil. O SINDSER é filiado à ISP, pois entende que, cada vez mais, devemos estar organizados nacional e internacionalmente. Afinal, o mundo não é globalizado? Se acontece uma crise lá nos confundós dos Judas, ela não vem correndo para o Brasil? Então temos que estar preparados para os enfrentamentos, nos unindo com os servidores do DF, do Brasil e do Mundo.

Para atacar a ISP, a Isto É procurou atalhos, atacando a representante da ISP no Brasil, Mônica Valenta, que tem uma grande contribuição no movimento sindical, inclusive na CUT Nacional, onde foi diretora da Central por vários mandatos.

No entanto, a revista se contradiz quando diz que a ISP ajudou na greve dos servidores públicos federais e que Mônica Valente corre o Brasil dando palestras para organizar os servidores públicos estaduais, municipais e federais.

A grande verdade é que os patrões e o governo não querem servidores e trabalhadores organizados. Atacam suas entidades representativas com o único objetivo de enfraquecê-las. Não conseguirão, pois a nossa luta, junto com a CUT, com a FENASEPE, com a ISP e com os demais sindicatos é eterna, pois sempre estaremos buscando mais direitos e avanços nas conquistas. Não fosse isso, a luta dos nossos antecessores e a nossa própria, alguém dúvida que ainda estaríamos vivendo na era da escravidão?

O SINDSER repudia os ataques da Isto É, revista que recebe polpudas verbas publicitárias do governo e de empresas públicas. Quer dizer que o dinheiro público só serve para eles? Não serve para organizar as entidades de classe? Quer dizer que eles (mídia) não precisam dar satisfação do dinheiro público que recebem?

 

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