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    Centrais tomarão as ruas nesta quarta pela pauta da classe trabalhadora

    abr 8, 2014Updated:set 5, 2021
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    Unidade para fazer avançar bandeiras como o fim do fator previdenciário. - Crédito: Roberto Parizott - CUT
    Unidade para fazer avançar bandeiras como o fim do fator previdenciário. – Crédito: Roberto Parizott – CUT

    A CUT e as demais centrais sindicais estiveram reunidas nesta segunda-feira (7), em São Paulo, para falar sobre a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora: por mais direito e qualidade de vida, que ocorrerá nesta quarta (9) e pretende reunir mais de 50 mil pessoas na capital paulista.
    Haverá concentração a partir das 10 horas, na Praça da Sé, seguida de passeata até o vão do Masp, na Avenida Paulista.

    Para os dirigentes sindicais, a retomada da unidade do movimento sindical é fundamental para fazer avançar a pauta da classe trabalhadora, que tem como principais pontos o fim do fator previdenciário, a redução dos juros e do superávit primário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário, o combate ao PL 4330, que amplia a terceirização, e a igualdade de oportunidades para homens e mulheres.

    As centrais também divulgaram um documento que será entregue à presidenta Dilma Rousseff, aos presidentes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Tribunal Superior do Trabalho e retoma a “Agenda da Classe Trabalhadora para um Projeto Nacional de Desenvolvimento com Soberania, Democracia e Valorização do Trabalho”, construído em 2010, durante ato no estádio do Pacaembu.

    O secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, destacou que os trabalhadores defenderão também a manutenção da política de crescimento com distribuição de renda adotada na última década e conquistas como a valorização permanente do salário mínimo, resultado da luta conjunta do movimento sindical.

    “A Europa está vivendo os problemas atuais porque adotou medidas extremamente conservadoras em sua economia, contra os trabalhadores, e agora colhe resultados ruins. Nosso país só cresceu nos últimos anos porque resolveu enfrentar a pobreza e promover a inclusão social. Esse é o caminho do crescimento e não a política de aumento de juros”, disse.

    A marcha ocorrerá em São Paulo, afirmou o dirigente, pelo peso econômico que o estado tem para o país e terá dois eixos como base: um trabalhista, para a ampliação e contra o retrocesso de direitos, e o outro sobre questões estruturais que impactam a população como transporte, saúde e educação de qualidade.

    Para Nobre, é preciso pressionar os governos em todas as instâncias – citou como exemplo a negociação com os servidores públicos, que não ocorre tanto por parte do governo federal quanto estaduais e municipais – e também os empresários, que apesar de beneficiados por políticas de desoneração fiscal, mantém alta rotatividade de mão de obra no país.

    Confira a pauta completa da marcha:

    – Manutenção da política de valorização do salário mínimo;
    – Redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução de salário
    – Fim do fator previdenciário
    – 10% do PIB para a educação
    – 10% do Orçamento da União à saúde
    – Reforma agrária e agrícola
    – Regulamentação da Convenção 151 da OIT (Negociação coletiva no setor público)
    – Combate à demissão imotivada, com aprovação da Convenção 158 da OIT
    – Igualdade de oportunidades e de salários entre homens e mulheres
    – Valorização das aposentadorias
    – Redução dos juros e do superávit primário
    – Correção e progressividade da tabela do Imposto de Renda
    – Não ao Projeto de Lei 4330, da terceirização
    – Transporte público de qualidade
    – Fim dos leilões do petróleo

    Fonte: Luiz Carvalho e Vanessa Ramos – CUT / Contrafcut https://credit-n.ru/zaymi-online-blog-single.html credit-n.ru/ https://credit-n.ru/order/zaim-glavfinans.html

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