Close Menu
    Últimas

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Sindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito FederalSindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    • O SINDSER
      • Nossa História
      • Diretoria do SINDSER
      • Jurídico
      • Fale Conosco
    • Notícias e Artigos
      • Notícias
      • Destaque
      • Deu na Imprensa
      • Mundo do Trabalho
      • O que rola na web
    • Convênios
    • Informativos
    • Mídias
      • Galeria de Fotos
      • Galeria de Vídeos
    • Institucional
      • Categoria
      • Delegado Sindical
      • Filiação
      • Assédio Moral
      • Jurídico
    • FILIE-SE AO SINDSER
    • Contato
    Sindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito FederalSindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    Home»Notícias e Artigos»Noticias»Entenda as mudanças na reforma trabalhista com MP de Temer
    Noticias

    Entenda as mudanças na reforma trabalhista com MP de Temer

    nov 16, 2017Updated:set 5, 2021
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email Telegram WhatsApp Copy Link

    Michel Temer assinou, na terça-feira 14, uma medida provisória que volta a alterar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), já modificada em mais de 100 pontos pela reforma trabalhista aprovada neste ano no Congresso.

    As mudanças de Temer buscam tornar mais palatáveis propostas polêmicas como a jornada de trabalho de 12 horas e a permissão ao trabalho de gestantes e lactantes em locais insalubres. Alvo de críticas, o uso do salário dos trabalhadores como parâmetro para indenizações por danos morais foi suprimido.

    A medida provisória impõe ainda uma carência de 18 meses para a migração de um contrato de trabalho tradicional, por tempo indeterminado, pela nova modalidade de trabalho intermitente, quando não há uma carga horária definida e o trabalhador recebe apenas pelo tempo que prestou o serviço.

    Por se tratar de uma medida provisória, as alterações passam a vigorar a partir da canetada de Temer, mas devem ser aprovadas em definitivo pelo Congresso para seguirem em vigor. Se não for apreciada em um prazo de 45 dias, a MP tranca a pauta do Congresso e obriga os deputados e senadores a votarem.

    A decisão de Temer de adotar a MP em lugar de um projeto de lei, que só vigora a partir da decisão dos parlamentares, contrariou Rodrigo Maia, presidente da Câmara. Por outro lado, atendeu a um acordo costurado por Eunício Oliveira, presidente do Senado, para condicionar o apoio à reforma trabalhista na Casa a ajustes posteriores de Temer ao texto.

    Entenda as principais mudanças da reforma trabalhista:

    Grávidas e lactantes

    Uma das mais criticadas alterações da reforma é a possibilidade de grávidas e lactantes atuarem em condições insalubres. No texto aprovado pelo Congresso, mulheres eram obrigadas no período de gestação a apresentar um atestado médico que as afastasse de atividades em locais considerados de insalubridade média ou mínima. Para as lactantes, o afastamento de atividades insalubres de nível máximo também exigiam o documento.

    A medida provisória define que, em vez de a gestante precisar de um atestado para ser afastada, ela pode atuar em locais insalubres de grau médio e mínimo se “voluntariamente” apresentar um documento médico que autorize a continuidade de seu trabalho. As condições insalubres de grau máximo ficam vetadas.

    Para as lactantes, as regras são mais flexíveis. Ela só será afastada do trabalho, mesmo em condições insalubres de grau máximo, se apresentar um atestado.

    A MP de Temer suaviza o texto original da reforma, mas mantém o retrocesso. Antes da alteração na CLT, tanto grávidas como lactantes eram preservadas de condições insalubres em qualquer grau.

    Jornada 12 x 36

    No novo texto, Temer impôs novas regras para a jornada de trabalho de 12 horas seguida por 36 horas de descanso, que em tese dão mais poder aos sindicatos. Na proposta original, essa modalidade, conhecida como “12 X 36”, poderia ser adotada por empregadores por meio de acordos individuais escritos com os trabalhadores. Assim, não seria necessária a intervenção sindical nas negociações.

    Temer recuou e estabeleceu que os acordos escritos só são válidos para o setor de Saúde. A modalidade é bastante frequente em hospitais e unidades de atendimento. Em qualquer outra área, o novo texto determina uma convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho para a jornada ser adotada.

    Dano moral

    Na reforma aprovada pelo Congresso, os pagamentos por dano moral a trabalhadores atendiam a um critério bastante curioso: quanto maior o salário, maior a indenização. O valor máximo previsto era de 50 vezes o salário da vítima.

    A MP modifica o critério para 50 vezes o valor do limite máximo dos benefícios do Regime Geral da Previdência Social, hoje no valor de 5.531,31 reais. Atualmente, o teto de seria pouco mais de 276 mil reais.

    Trabalho intermitente

    No novo texto, Temer impôs uma carência de 18 meses para a migração de um contrato por prazo indeterminado para outro de caráter intermitente. Espécie de regulamentação dos “bicos”, a nova modalidade dá ao empregador o direito de requisitar o funcionário de acordo com suas necessidade.

    Em dossiê crítico à reforma trabalhista, pesquisadores do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), vinculado ao Instituto de Economia da Unicamp, alertaram que a modalidade traz insegurança para os trabalhadores. “Não há nenhuma previsibilidade em relação ao número de horas contratadas, nem à remuneração a ser recebida”, diz o estudo.

    Embora a medida de Temer possa evitar por ora uma corrida por flexibilizações das jornadas e salários dos trabalhadores, ela tem data para acabar: sua vigência é até dezembro de 2020.

    Fonte: Carta Capital https://credit-n.ru/order/zaim-profi-credit.html https://credit-n.ru/order/zaim-microklad.html https://credit-n.ru/order/zaim-spetrovichem.html

    payday loans are short-term loans for small amounts of money https://zp-pdl.com payday loans online
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email

    Relacionados

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025
    SINDSER - Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    FILIE-SE AO SINDSER
    Veja também
    Destaque
    Destaque

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do…

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025

    Entidades criticam o avanço de contratação de temporários no serviço público

    maio 23, 2025
    Setor de Diversões Sul (Conic) - Ed. Venâncio V, Loja 20, Brasília / DF, CEP 70.282-904
    Sobre
    Sobre

    A história de combatividade do SINDSER começou a ser construída quando os trabalhadores do Governo do Distrito Federal (GDF) resolveram dar um basta na exploração, nas péssimas condições de trabalho e nos salários miseráveis que recebiam.

    Veja Mais

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.