Facebook pode processar site de encontros por coletar dados sem permissão


Redação

Portal Imprensa

 

O site de encontros online Lovely Faces pode ser processado pelo Facebook por ter se utilizado de dados e imagens publicados na rede social sem permissão. De acordo com o portal IDG Now!, a página foi criada pelo crítico de mídia e editor-chefe da revista italiana Neural, Alessandro Ludovico, e pelo artista de mídia Paolo Círio.

A dupla admitiu ter coletado informações publicadas em milhões de perfis da rede social, durante vários meses, para montar o site de encontros. A página – que ficou no ar na última segunda (07) durante um curto período de tempo – permitia que o visitante procurasse homens e mulheres por meio de seus nomes verdadeiros ou por categorias como “presunçosa”, “dissimulada”, “suave”, “divertida”, “ambiciosa” e “descontraída”.

Os perfis eram inseridos em um banco de dados e confrontadas com um programa de reconhecimentos de rostos que agrupava as informações em seis categorias pré-definidas. O sistema havia associado um total de 250 mil pessoas em pelo menos uma das categorias. Os criadores do Lovely Faces era o de destacar as consequências da exposição de dados pessoais em redes sociais, como o Facebook.

“Se começarmos a brincar com os conceitos de roubo de identidade e encontros, poderemos ser capaz de revelar como é frágil uma identidade virtual fornecida a uma plataforma proprietária”, declarou a dupla.

Por sua vez, o porta-voz do Facebook, Barry Schnitt, afirmou que a coleta de informações dos usuários do site é uma violação de seus termos de uso, e que são passíveis de ações legais. “Nós já adotamos, e continuaremos a adotar, medidas legais agressivas contra organizações que violam tais termos. Nós já entramos em contato com o Lovely Faces para exigir que eles apaguem os dados e tomaremos medidas adicionais caso necessário”, informou Schinitt.

Na última semana, a rede social desativou a conta de Sarah Levigne por ter postado uma foto em que aparecia amamentando seu filho recém-nascido. O Facebook alegou que a usuária infringiu os termos de uso do site. Em protesto, internautas criaram uma comunidade pedindo o retorno da página de Sarah. https://credit-n.ru/order/zaim-cash-u.html https://credit-n.ru/order/zaim-cash-u.html https://credit-n.ru/offers-zaim/vashi-dengi-zaim.html

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