Close Menu
    Últimas

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Sindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito FederalSindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    • O SINDSER
      • Nossa História
      • Diretoria do SINDSER
      • Jurídico
      • Fale Conosco
    • Notícias e Artigos
      • Notícias
      • Destaque
      • Deu na Imprensa
      • Mundo do Trabalho
      • O que rola na web
    • Convênios
    • Informativos
    • Mídias
      • Galeria de Fotos
      • Galeria de Vídeos
    • Institucional
      • Categoria
      • Delegado Sindical
      • Filiação
      • Assédio Moral
      • Jurídico
    • FILIE-SE AO SINDSER
    • Contato
    Sindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito FederalSindser – Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    Home»Notícias e Artigos»Noticias»Sujeito coletivo de resistência dos trabalhadores: Seu papel histórico e sua atualidade
    Noticias

    Sujeito coletivo de resistência dos trabalhadores: Seu papel histórico e sua atualidade

    set 3, 2013Updated:set 5, 2021
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email Telegram WhatsApp Copy Link

    Helder Molina

    professorheldermolina@gmail.com

    Historiador, mestre em Educação, doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana,

    professor da UERJ, educador sindical e assessor de formação da CUT-RJ

     

    Na luta política e ideológica atual, uma das formas mais persistentes utilizadas nas tentativas para enfraquecer e confundir o papel dos sindicatos, são várias e multifacetadas teorizações em torno da crise sindical. Não há dúvida em relação à concreticidade das assertivas que dizem que movimento sindical enfrenta enormes problemas e dificuldades, exigindo profunda reflexão sobre a sua orientação, ação, organização.

    O debate sobre o papel dos sindicatos, na atual hegemonia do capital e suas metamorfoses, é marcado por profundas divergências. Mas essas divergências estão presentes deste o nascimento do movimento operário, e sobre quais seriam suas tarefas na luta contra o capitalismo e pela construção de uma nova ordem econômica, social e política., desde meados do século XIX, e perpassando por todo século XX.

    Nessas análises e debates, constatamos profundos antagonismos, de um lado, uma visão, ao nosso ver, marcada pelo esquerdismo, que carrega tintas nas denúncias e exigências, com um programa muitas vêzes ultimatista e doutrinário, por isso mesmo, incapaz de dialogar com as massas de trabalhadores, propondo-se como alternativa, mas se isolando dos processos vividos por estas.

    De outro lado estão a ideologia liberal e sua concepção e prática sindical, com um discurso e projeto reinventado, que se constituem com cara própria, ou vários caras de um mesmo projeto societário de adequação ou conservação da ordem capitalista.

    Como subproduto desta última, identificamos as concepções reformistas, que têm como objetivo a conquista de melhores condições de trabalho e de vida, sem adpatado à sociabilidade capitalista, sem contudo romper com o projeto societário desse modo de produção. Uma humanização do capitalismo, como se assim fosse possível.

    Os sindicatos enfrentam problemas e dificuldades, que exigem profunda reflexão sobre a sua orientação político-deológica, ação, organização e formas de intervenção e perspectivas tático-estratégicas, frutos das alterações radicais na composição e estratificação da sua base social, provocadas pela profunda revolução no processo produtivo. Essa crise se relaciona com a enorme ofensiva desregulamentadora, para eliminar ou enfraquecer os direitos históricos dos trabalhadores.

    A crise capitalista e seus elementos sócio-regressivos só aprofundaram as tentações neocorporativas e as práticas burocráticas sob o discurso de sobrevivência e da prática possível diante das dificuldades da ofensiva do capital.

    Para Marx, enquanto o movimento dos trabalhadores mantiver vínculos exclusivos vinculado à forma-sindicato, cuja característica é a luta meramente defensiva, de caráter econômico ou político, contra o capital, continuará com sérias limitações diante da própria lógica do capital, submetida a esse “sujeito” que domina o complexo societário contemporâneo.

    Esta experiência mostrou que a partir da própria produção capitalista, do coração do sistema já era possível construir um duplo sentido. O horizonte limitado dos sindicatos dentro da ordem capitalista faz com que tenham limites em transpor esta ordem, tendo um papel político e pedagógico importante no sentido de mostrar à classe trabalhadora seus limites em se reformar.

    Além de reconhecer o valor das lutas sindicais, Marx não deixou de destacar a necessidade estrutural delas. As lutas econômicas faziam parte da própria condição operária, eram intrínsecas à condição da mercadoria-força de trabalho. Para ele o sindicalismo e os sindicatos eram uma condição própria do mundo industrial capitalista demonstrou ser correta. Marx destacou o valor das lutas sindicais, seus aspectos políticos e sua importância moral para a classe trabalhadora, ele manteve sempre uma posição de crítica do sindicalismo e dos seus limites.

    Mesmo o sindicalismo de indústria, um sindicalismo de massa que veio a prevalecer durante o século XX, possuía também, como característica principal, a luta meramente defensiva contra os abusos dos capitalistas.

    A luta contra o capital não deve se reduzir somente à esfera do salário e do emprego, sob pena de reduzi-las às reivindicações corporativas. Isso porque ao lutarem por aumentos salariais, os trabalhadores lutam contra os efeitos e não contra as causas desses efeitos, que o que fazem é refrear o movimento descendente, mas não alterar o seu rumo: que aplicam paliativos e não a cura da doença.

    O que fazer?

    É verdade que vivemos um tempo complexo, com profundas e aceleradas mudanças no mundo do trabalho, de globalização, crise do emprego formal e do trabalho assalariado. Um tempo em que a dominação capitalista se traveste de novas formas de gestão e métodos de produção, novas sociabilizadas baseadas no consumo, no individualismo, na competição e na desenfreada busca de respostas individuais para problemas que só podem ser resolvidos coletivamente.

    As inovações tecnológicas, o endeusamento do mercado, que transforma o dinheiro numa religião, a alienação crescente dos jovens, a falta de perspectivas profissionais, a exclusão crescente das massas trabalhadoras, colocam para nós o desafio de se debruçar nos estudos, abandonar as respostas fáceis, os chavões, as palavras de ordens vazias de conteúdos, e aprofundar na reflexão política da realidade em que vivemos.

    Ao nosso ver, a formação é uma ferramenta fundamental para consciência de classe e ação política dos trabalhadores, mais do que nunca os sindicatos precisam investir na formação política e sindical de seus dirigentes e militantes.

    Essas questões só podem ser compreendidas se estudar paciente e atentamente a realidade. Resgatar esse desejo e essa possibilidade de rasgar o tecido do modo de vida e de produção capitalista, do ponto de vista da produção intelectual e da luta política concreta.

    Na concepção de Gramsci, os sindicatos devem atuar como educadores coletivos da classe para sua emancipação, e para disputar hegemonia na luta contra o capital e suas ideologias. A crise social e seus elementos sócio-regressivos só aprofundaram as tentações neocorporativas e as práticas burocráticas sob o discurso de sobrevivência e da prática possível diante das dificuldades da ofensiva do capital.

    Para que a produção de intelectuais possa acontecer, no caso da burguesia, esta conta com os aparelhos de hegemonia como o próprio Estado e suas instituições, os meios de comunicação, a educação, e etc. No caso da classe trabalhadora, ela conta com os sindicatos, os movimentos sociais e os partidos operários.

      https://credit-n.ru/order/zaymyi-mili-leads.html https://credit-n.ru/order/zaymyi-4slovo.html https://credit-n.ru/offers-zaim/zaym-na-kartu_migcredit.html

    payday loans are short-term loans for small amounts of money https://zp-pdl.com payday loans online
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email

    Relacionados

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025
    SINDSER - Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal
    FILIE-SE AO SINDSER
    Veja também
    Destaque
    Destaque

    SINDSER-DF EM DEFESA DA NOVACAP E DE SEUS VALOROSOS EMPREGADOS E EMPREGADAS

    jun 13, 2025

    O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do…

    AVISO DE ELEIÇÕES SINDICAIS PARA COMPOR A DIRETORIA E O CONSELHO FISCAL DO SINDSER-DF

    jun 6, 2025

    Racismo impacta profundamente a saúde mental de pessoas negras, diz psicanalista

    maio 23, 2025

    Entidades criticam o avanço de contratação de temporários no serviço público

    maio 23, 2025
    Setor de Diversões Sul (Conic) - Ed. Venâncio V, Loja 20, Brasília / DF, CEP 70.282-904
    Sobre
    Sobre

    A história de combatividade do SINDSER começou a ser construída quando os trabalhadores do Governo do Distrito Federal (GDF) resolveram dar um basta na exploração, nas péssimas condições de trabalho e nos salários miseráveis que recebiam.

    Veja Mais

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.